RESUMO
Este artigo pretende analisar como a divisão existente na educação jurídica entre ensino profissional (técnico-dogmático) e ensino intelectual (propedêutico-humanístico) espelha a separação entre trabalho manual e intelectual na sociedade capitalista e, ao mesmo tempo, reforça a ausência de comunicação entre a Universidade e a Comunidade. Como proposta para superar essa realidade, propõe-se a utilização da extensão como prática pedagógica que permita uma educação jurídica crítica e popular, que considere o homem em toda a sua totalidade (omnilateralidade) e que promova a comunicação dialógica necessária entre a experiência universitária e a experiência da Comunidade.
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