O advento da internet tem influenciado o cotidiano das pessoas. Portanto, a administração pública também precisa se apropriar dessa nova tecnologia e oferecer à sociedade um melhor canal de comunicação de informações, atendendo às solicitações do cidadão.
Dentre as propostas capazes de porem em prática essa interação governo-população, está a criação de um programa capaz levantar dados para o cidadão, para empresas interessadas e para o próprio Estado sobre as condições de ocorrência de mortes no Brasil.
O mundo está entrando em uma nova fase em que as vastas plataformas abertas para participação dão espaço as inovações, e essas a outras. E o exemplo disso é a liberação do API do Google Maps, a qual é primordial para a implantação de um sistema de registro e informação sobre óbitos. Estes registros, ao serem analisados e geograficamente avaliados, podem servir de apoio para que o cidadão, as empresas e as próprias instâncias do governo possam avaliar onde morar, onde investir, e para definir políticas públicas pontuais a aplicar nos locais mais problemáticos.
Ou seja, a possibilidade de criar um mashup que combina bases de dados de atestados de óbito e o índice de desenvolvimento humano (IDH) dos municípios brasileiros é viável diante das tecnologias disponíveis.