As origens do direito são estreitamente ligadas à magia e à religião. Ainda hoje essa influência se faz sentir, e o fenômeno jurídico, longe de se portar de maneira racional como pregam os defensores da ?ciência? do Direito, assemelha-se ao modus operandi da magia.
Analisamos a crítica da escola realista do direito, que denunciou o caráter místico do direito, e os motivos que a levou a condená-lo. Em seguida, com base na antropologia
de campo, mais recente ? em especial nos trabalhos de Malinowski ? buscamos reinterpretar o lado mágico do direito, como importante fator de coesão social.
Trataremos ainda de como o direito funciona como religião civil e dos diversos mitos arraigados em nossa cultura jurídica.
Retirado do site: http://stoa.usp.br/rafaelprince/files/-1/6228/Rafael_Prince.pdf [2]
Dia: 5/11/2009
Anexo | Tamanho |
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33054-41566-1-PB.pdf [3] | 277.35 KB |