Esta notícia traz uma preocupação da Professora Denise Fincato, em que destaca deste cenário do teletrabalho a saúde do profissional que o exerce. Tal notícia, ressalta ainda exemplos que devem ser seguidos para que direitos inerentes ao trabalhador deste segmento não sejam burlados.
Disponível em: http://www.sissaude.com.br/inicial.php?case=2&indonot=5322 [1]
Acesado em: 13/04/2010
Comentário
No meu ponto de vista tal notícia é extremamente pertinente, já que o teletrabalho divide por uma linha tênue o espaço profissional e o privado, e este tema talvez não tenha sido amplamente discutido em espaços coletivos.
Para mim, trazer esta discussão para a pauta atual é de fundamental impôrtancia já que o crescimento desta nova modalidade de trabalho é de uma velocidade assustadora, são inúmeros site, empresas, seguradoras que utilizam este tipo de serviço. preocupados com produtividade levados pela lógica capitalista, esquecem que por traz desta modalidade, existem pessoas com necessidades básicas, tais como: comer, lazer e higiene por exemplo.
Tais necessidades podem ser "esquecidas" também pelos próprios profissionais que transpõe o campo profissional ao privado, e acaba por comprometer seus próprios direitos, e consequentimente acarreta malefícios também para sua saúde.
É precisso sem dúvida, como destaca o texto da semana, um profissional bem qualificado para lidar com os avanços do mundo do trabalho a partir do teletrabalho, mas é preciso tambem um profissional autocrítico, caso contrário pode-se curvar a exigencias impostas, como metas e prazos sem questioná-los ou negocia-lós e assim comprometer sua saúde psica e física