Sala 206 – CCJ – UFSC
Presentes
Joni Hoppen dos Santos - joni.hs@gmail.com [1]
Aires Rover – Aires.rover@gmail.com [2]
Paloma Santos – pmariasantos@yahoo.com.br [3]
Edson Rosa Gomes da Silva – edson@egc.ufsc.br [4]
Marcus Vinicius Ferreira– Marcus.anmchara@gmail.com [5]
Giovani de Paula - depaula.giovani@gmail.com [6]
Marisa Carvalho - marisa19@gmail.com [7]
Apresentador - Tiago Araujo
Assuntos
Opções de plataformas de colaboração para governo de SC
- Plataforma do instituto estela ISEKP( Enterprise Knowledge Plataform) apoia os processos de engenharia do conhecimento
- Drupal
- Wordpress
- Professora profª Isabel Ramos -Universidade de Minho ( Gestão do Conheciemnto em Sistema de Informação). Secretária do Technical Committee 8 (Information Systems) da IFIP – International Federation for Information Systems conhece 6 ferramentas que poderiam ser apropriadas.
Secretaria do estado de SC
A secretaria precisa de sugestões para plataformas de frameworks para e-gov.
Da apresentação
Plano do e-gov para 4 anos.
- Serviços para o cidadão.
- Sistemas de business inteligence
- Política estadual de e-gov
- Eficiência econômica para o governo
- Ambiente institucional
Contextualizção do governo de Santa Catarina
- Falta de maturidade da administração num contexto geral, o objetivo estratégico é implantar o que for possível.
- Estamos na direção certa mas ainda estamos parados
- Há pouca interoperabilidade entre todos os sistemas
- Criar um política de unificada de e-gov para o estado
- Consolidar a estrutura o ambiente constitucional – políticas de estado e não de governo.
Serviços para o cidadão
- portal com informações ao cidadão
- Avisos em relação aos serviços públicos (estradas, atendimento)
- Links para serviços de e-gov das secretarias em um único website.
- Ferramentas web 2.0 – levantamento de informações junto aos cidadãos
Convergência de dados
Para a utilização de business Inteligence.
Convergência de dados
Fomentar uma política de e-gov baseada em web 2.0
Discussão
Um dos problemas que SC enfrenta em relação ao Acre é a falta de apoio da alta gerência e a reinvenção da roda e não a simples adequação de soluções já prontas em outros estados.
Para o convencimento a solução deve atender primeiro a visibilidade política, custos e ao final questões técnicas de implementação.