Edgar Morin analisa o ano de 2010, os desafios da globalização e fala da regrressão do humanismo planetário, mas deposita na internet a esperança de resistência e regeneração, bem como credita a internet um enorme poder de documentação, comunicação e religação inigualáveis. Morin comenta ainda a força libertária e democratizadora dos fenômenos como wikileaks e movimentos da internet. Veja mais no Le Monde. [2]