A falta de transparência e o custo das urnas eletrônicas brasileiras são temas proibidos, quase segredo de estado. Desde o início deste processo a justiça eleitoral faz de conta que essas não são questões reais ao ponto de se chegar a um consenso festivo de que tudo está bem. Este é um bom exemplo de como a aplicação de novas tecnologias pode ocultar situações complexas e servir para a manutenção do status quo, neste caso, da velha e pouco participativa democracia brasileira. Digo participativa e não de um modelo baseado em votos que na semana seguinte são esquecidos...
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