Este artigo propõe uma primeira abordagem crítica sobre o e-governo. Ao longo do texto, discutiremos diferentes aspectos do fenômeno, cotejando trabalhos teóricos, estudos empíricos e dados sobre o assunto no contexto brasileiro. Nossas considerações sugerem que os governos ofertariam serviços eletrônicos como forma de atrair, seduzir a população, funcionando também como uma ferramenta de controle social. Disponível em http://repositorio.unb.br/handle/10482/12522
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