Na Europa, assim como em outras regiões ao redor do mundo, os caixas eletrônicos começam a sofrer ataques de malwares (programas maliciosos) que coletam dados de cartões de crédito de clientes.
O malware registra as informações da tarja magnética do cartão as quais poderão, posteriormente, ou ser impressas no rolo de papel do caixa eletrônico através da inserção de outro cartão usado para controlar a máquina ou então serem gravadas na tarja magnética desse mesmo cartão.
Apesar dos caixas eletrônicos conterem softwares de proteção, o foco de investimento das instituições financeiras na área de segurança sempre foi voltado para outros sistemas, não recebendo os caixas a infra-estrutura necessária para evitar esse tipo de ataque.
Fonte: http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2009/06/05/caixas-eletronicos-sao-alv... [1]
Vírus, worms, cavalos de tróia... Inúmeras são as ameaças hoje para quem trafega na internet. Ao entrar em um site, ao abrir um anexo de e-mail, ao acessar a sua conta pessoal em um banco, em todos esses casos há o risco de um ataque dos chamados malwares.
Há programas cada vez mais sofisticados para combatê-los e para aumentar a segurança do usuário na internet. Porém, a ação dos malwares se estende para locais em que até agora não se deu muita importância. Os caixas eletrônicos são uma prova disso. Com os ataques cada vez mais freqüentes, as instituições financeiras começam a se preocupar mais em como defendê-los desses ataques. Passa-se a prestar mais atenção na proteção de outros equipamentos vulneráveis a malwares que até então não recebiam a devida segurança.