Um documento interno da Air France, intitulado "info OSV" e enviado aos pilotos da empresa, divulgado dia 06/11/08 por um site de pilotos profissionais, alerta para "anomalias anemométricas" (problemas com as sondas pitot), descreve também panes similares às que teriam ocorrido com o vôo 447. No site http://www.pprune.org/ [1], funcionários da companhia francesa relatam pelo menos seis incidentes, em vôos que saíram do Japão, de Moscou e do Brasil, nos últimos três anos. A Air France só começou a troca dos tubos em abril, segundo outra nota da própria empresa, divulgada sábado.
Os incidentes geraram seis relatórios de segurança (ASR). Segundo o documento, várias mensagens Ecam (alarme do controlador eletrônico de sistemas do avião e configuração), afirmam que todos os casos envolviam "zona de geada", "turbulência de baixa a moderada", e "em dois casos turbulências fortes, com aplicação do procedimento MSS/turbulência". Os incidentes também aconteceram em "vôos de alta altitude".
Quando o pitot congela, a aeronave fica sujeita a variações bruscas de velocidade, como relatado em mensagens eletrônicas enviadas pelo A-330 que fazia o vôo 447 e em outros acidentes aéreos.
A Thales, fabricante francesa do tubo de pitot, deixa claro, na ficha técnica do equipamento, disponível em seu site, que a tecnologia empregada apenas "limita o risco de congelamento".
O pitot integra um conjunto de sensores responsáveis por todas as informações externas à aeronave, que inclui ainda equipamentos como tomadas de ar estáticas.
Os incidentes geraram seis relatórios de segurança (ASR). Segundo o documento, várias mensagens Ecam (alarme do controlador eletrônico de sistemas do avião e configuração), afirmam que todos os casos envolviam "zona de geada", "turbulência de baixa a moderada", e "em dois casos turbulências fortes, com aplicação do procedimento MSS/turbulência". Os incidentes também aconteceram em "vôos de alta altitude".
Quando o pitot congela, a aeronave fica sujeita a variações bruscas de velocidade, como relatado em mensagens eletrônicas enviadas pelo A-330 que fazia o vôo 447 e em outros acidentes aéreos.
A Thales, fabricante francesa do tubo de pitot, deixa claro, na ficha técnica do equipamento, disponível em seu site, que a tecnologia empregada apenas "limita o risco de congelamento".
O pitot integra um conjunto de sensores responsáveis por todas as informações externas à aeronave, que inclui ainda equipamentos como tomadas de ar estáticas.