Dentre as reportagens que li, muitas apresentam os aspectos positivos e impulsionantes para o mercado do Teletrabalho, que há muito tempo é utilizado, mas que atualmente está mais desenvolvido e difundido.
Hoje em dia não existe limite para o Teletrabalho, ele pode ser aderido por qualquer profissional, em qualquer área. É sabido que as os empresários, donos das companhias, os gerentes, os executivos e administrativos de alto cargo, já atuam dessa maneira, mas as áreas comerciais das empresas são mais beneficiadas com este meio de trabalho, por exemplo, por não precisar ter seu representante ou vendedor fixo em sua sede, pelo contrário, quanto maior for sua mobilidade, maiores serão as chances de suas vendas crescerem. Esse é um aspecto positivo tanto pra empresa quanto para o profissional, pois a redução de custos leva ao aumento dos lucros diretos da empresa.
Mas, parando para analisar o aspecto de qualidade de vida, que muitos teletrabalhadores dizem ter; estes profissionais buscam freneticamente a qualidade, a eficiência, os lucros pra empresa, muitas vezes deixam de ter uma rotina de trabalho, atendem a clientes a chefes em qualquer hora e lugar, e passam a trabalhar em casa, às vezes até mais que a carga horária normal prevista em lei, será mesmo que eles não perdem sua qualidade de vida? Será que não se viciam no trabalho? Ou até mesmo o contrário, Será que pelo fato de saber que não tem ninguém cobrando diariamente, ele não deixa de produzir o que normalmente produziria “in loco”.
Fonte: http://www.dlt.pt/_teletrabalho1.asp [1]
