Teletrabalho não é somente o trabalho feito à distância, onde a produção ou parte dela é feita fora das instalações da empresa que contrata o teletrabalhador, como muitos pensam. Para ser um teletrabalhador, não é necessário um vínculo com uma empresa ou organização. Qualquer forma de atividade profissional (formal ou informal) realizada fora de um ambiente de trabalho tradicional e com uso das TIC's, tanto as autônomas quanto aquelas utilizadas por empresas, é considerada teletrabalho.
E são justamente as formas autônomas e informais de teletrabalho as que mais crescem atualmente. O exemplo, dado pela notícia, é o das “Strippers virtuais”, um mercado que já vem se sobrepujando ao mercado das strippers “convencionais”. Isso se deve ao fato de que a utilização da internet nesse tipo de trabalho diminui consideravelmente os custos, principalmente os gastos com locomoção, aumenta a divulgação, garante um “lugar” para trabalhar, e proporciona também uma maior segurança. Em suma, comparando-se ao trabalho presencial, é muito mais vantajoso.
Assim, o teletrabalho, com todas as vantagens apresentadas, afirma a sua capacidade de atuação na economia global: ele veio com tudo, e está ficando cada vez mais presente nas mais variadas áreas de trabalho.
Notícia completa na Folha Online:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u480127.shtml [1]