Empresas são co-responsáveis pelas atitudes tomadas por seus funcionários: quando algum delito é cometido a empresa é penalizada. Soluções que o direito está encontrando para delimitar a autoria dessas infrações são cláusulas e regras expressas de que a companhia deve ter, ausentando-se de responder por seus funcionários quanto a crimes digitais.
Para monitorar seus colaboradores, programas que filtram palavras são instalados nas máquinas, câmeras monitoram cada passo no ambiente físico... E tudo porque muito da vida pessoal dos funcionários é trazida para dentro da empresa, estando esta em risco.
Para limitar a responsabilidade de delitos e crimes digitais, medidas estão sendo requeridas para que se identifiquem e se armazenem informações sobre usuários da rede e suas atividades. No entanto isso passa a limitar a liberdade de expressão dos usuários. Portanto a argumentação fornecida pela advogada Patricia Peck é a de que: “a identificação dos internautas deveria ser legalizada, mesmo com as acusações de que a medida minaria a liberdade de expressão, uma vez que “A Constituição Federal protege a liberdade de expressão, mas proíbe o anonimato”, justifica ela.”
Para monitorar seus colaboradores, programas que filtram palavras são instalados nas máquinas, câmeras monitoram cada passo no ambiente físico... E tudo porque muito da vida pessoal dos funcionários é trazida para dentro da empresa, estando esta em risco.
Para limitar a responsabilidade de delitos e crimes digitais, medidas estão sendo requeridas para que se identifiquem e se armazenem informações sobre usuários da rede e suas atividades. No entanto isso passa a limitar a liberdade de expressão dos usuários. Portanto a argumentação fornecida pela advogada Patricia Peck é a de que: “a identificação dos internautas deveria ser legalizada, mesmo com as acusações de que a medida minaria a liberdade de expressão, uma vez que “A Constituição Federal protege a liberdade de expressão, mas proíbe o anonimato”, justifica ela.”