A emancipação e a autonomia do ser humano depende, obviamente, de uma educação voltada para uma postura responsável diante das questões que dizem respeito a toda a coletividade.
Nesse contexto, a Internet pode servir como instrumento para garantir que o mundo se torne menos controlado, heterônomo e dominado por certos setores da sociedade.
De fato, a Internet dá uma amplitude de voz a todos os integrantes da sociedade que, em outras épocas, não teriam capacidade de falar e/ou de ser ouvido, conforme mencionou o colega Cristiano.
É necessário destacar que a tecnologia pode servir para proporcionar uma melhor condição de vida ao homem e, ao mesmo, para prejudicar o próprio homem, a exemplo da bomba atômica.
Destaca-se que a internet pode servir como um instrumento capaz de auxiliar na consecução de uma democracia baseada na cooperação dos membros da coletividade. Nesse sentido, é possível exemplificar com o caso da ADIN ajuizada em virtude das inconstitucionalidades do Código Ambiental Catarinense.
O Grupo de Pesquisa Direito Ambiental na Sociedade de Risco da Universidade Federal de Santa Catarina atuou como amicus curae nesse caso e houve a circulação via Internet de um abaixo-assinado para que a ADIN seja julgada logo. Interessante registrar que o blog obteve resultado, pois o processo que se encontrava parado há pelo menos seis meses recebeu uma movimentação do Supremo Tribunal Federal: foi encaminhado para a Advocacia Geral da União, que já se manifestou favorável a ADIN (http://adi4252.blogspot.com/ [1]).
O blog traz os seguintes dizeres na página acima referida da Internet: “AdI 4252 – Adin adiada não leva a nda!!! Esse blog tem o objetivo de alertar para a necessidade de rápido julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal, da ADI 4252, que visa a declaração de inconstitucionalidade do Código Ambiental Catarinense, que reduz as áreas de preservação permanente e a Reserva Legal em ameaça frontal à Constituição e ao Código Florestal”.
Com esse exemplo, fica a seguinte pergunta como questionamento: Será que cada um de nós não pode efetivamente contribuir para alterar o cenário político e jurídico do nosso país? Há sinais de que somos, cada um de nós, muito poderosos, muito mais do que pensamos e precisamos acreditar que se cada um de nós contribuir poderemos transformar em muito nossa realidade.
Para isso, faz-se necessário implementar a parceria de todos em busca de uma democracia virtual. Nesse sentido, fundamental trazer um pensamento de Capra sobre o conceito de parceria, tão indispensável para os dias de hoje:
“A parceria – a tendência para formar associações, para estabelecer ligações, para viver dentro de outro organismo e para cooperar – é um dos ‘certificados de qualidade’ da vida. Nas comunidades humanas, parceria significa democracia e poder pessoal, pois cada membro da comunidade desempenha um papel importante. Combinando o princípio da parceria com a dinâmica da mudança e do desenvolvimento, também podemos utilizar o termo ‘coevolução’ de maneira metafórica nas comunidades humanas. À medida que uma parceria se processa, cada parceiro passa a entender melhor as necessidades dos outros. Numa parceria verdadeira, confiante, ambos os parceiros aprendem e mudam – eles coevoluem”. CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1996. p. 234.
Caso você ainda não tenha assinado o abaixo-assinado acima referido, segue o site: http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/6316 [2]
Nesse contexto, a Internet pode servir como instrumento para garantir que o mundo se torne menos controlado, heterônomo e dominado por certos setores da sociedade.
De fato, a Internet dá uma amplitude de voz a todos os integrantes da sociedade que, em outras épocas, não teriam capacidade de falar e/ou de ser ouvido, conforme mencionou o colega Cristiano.
É necessário destacar que a tecnologia pode servir para proporcionar uma melhor condição de vida ao homem e, ao mesmo, para prejudicar o próprio homem, a exemplo da bomba atômica.
Destaca-se que a internet pode servir como um instrumento capaz de auxiliar na consecução de uma democracia baseada na cooperação dos membros da coletividade. Nesse sentido, é possível exemplificar com o caso da ADIN ajuizada em virtude das inconstitucionalidades do Código Ambiental Catarinense.
O Grupo de Pesquisa Direito Ambiental na Sociedade de Risco da Universidade Federal de Santa Catarina atuou como amicus curae nesse caso e houve a circulação via Internet de um abaixo-assinado para que a ADIN seja julgada logo. Interessante registrar que o blog obteve resultado, pois o processo que se encontrava parado há pelo menos seis meses recebeu uma movimentação do Supremo Tribunal Federal: foi encaminhado para a Advocacia Geral da União, que já se manifestou favorável a ADIN (http://adi4252.blogspot.com/ [1]).
O blog traz os seguintes dizeres na página acima referida da Internet: “AdI 4252 – Adin adiada não leva a nda!!! Esse blog tem o objetivo de alertar para a necessidade de rápido julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal, da ADI 4252, que visa a declaração de inconstitucionalidade do Código Ambiental Catarinense, que reduz as áreas de preservação permanente e a Reserva Legal em ameaça frontal à Constituição e ao Código Florestal”.
Com esse exemplo, fica a seguinte pergunta como questionamento: Será que cada um de nós não pode efetivamente contribuir para alterar o cenário político e jurídico do nosso país? Há sinais de que somos, cada um de nós, muito poderosos, muito mais do que pensamos e precisamos acreditar que se cada um de nós contribuir poderemos transformar em muito nossa realidade.
Para isso, faz-se necessário implementar a parceria de todos em busca de uma democracia virtual. Nesse sentido, fundamental trazer um pensamento de Capra sobre o conceito de parceria, tão indispensável para os dias de hoje:
“A parceria – a tendência para formar associações, para estabelecer ligações, para viver dentro de outro organismo e para cooperar – é um dos ‘certificados de qualidade’ da vida. Nas comunidades humanas, parceria significa democracia e poder pessoal, pois cada membro da comunidade desempenha um papel importante. Combinando o princípio da parceria com a dinâmica da mudança e do desenvolvimento, também podemos utilizar o termo ‘coevolução’ de maneira metafórica nas comunidades humanas. À medida que uma parceria se processa, cada parceiro passa a entender melhor as necessidades dos outros. Numa parceria verdadeira, confiante, ambos os parceiros aprendem e mudam – eles coevoluem”. CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1996. p. 234.
Caso você ainda não tenha assinado o abaixo-assinado acima referido, segue o site: http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/6316 [2]