Resenha acerca do capítulo II do livro: Vigiar e Punir de Michel Foucault.


PoreGov- Postado em 16 março 2011

Autores: 
ANDRADE, Fábio Santos de

Discute-se como as práticas avaliativas tornaram-se dispositivos de vigilância permanente e de bom adestramento docilizando corpos e mentes. Há um constante jogo de poder/saber que se evidencia na avaliação: desde a sujeição dos alunos e alunas às regras estabelecidas na e pela escola, até a circunscrição do que é permitido, ou não é permitido, pela sociedade para transformar algo em saber escolarizável. Examinam-se como as práticas avaliativas podem gerar efeitos relacionais de controle e de disciplinamento, mediante práticas de sujeição e de resistência operadas pelo entrecruzamento de tecnologias de si e relações de poder, interferindo na constituição de subjetividades.

AnexoTamanho
31751-36654-1-PB.pdf23.25 KB