REPRESENTAÇÃO SEM ELEIÇÃO: UMA CRÍTICA À TEORIA DA REPRESENTAÇÃO ARGUMENTATIVA NA PERSPECTIVA DO DIÁLOGO E DA AUTONOMIA
Autores:
Deborah Dettmam
Nelson Juliano Cardoso Matos
Este trabalho discute em que medida é possível afirmar que os tribunais podem ser considerados representantes do povo, ainda que sejam compostos por membros não eleitos. Para isso, aborda a relação existente entre eleição e os conceitos de representação de Hanna Pitkin para identificar a possibilidade de existir representação sem eleição e accountability em um governo democrático.
Disponível em http://www.ojs.ufpi.br/index.php/raj/article/view/5703
Anexo | Tamanho |
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5703-20113-2-pb.pdf | 600.12 KB |
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