Processo eletrônico pretende dar maior acessibilidade a pessoas com deficiência
O Processo Judicial Eletrônico (PJe) tem planos de agregar novas ferramentas de inclusão social ao sistema. Essas ferramentas visão permitir a participação de deficientes fisícos no PJe. Através desta inciativa, pessoas com deficiência visual, ou com dificultades motoras, poderão participar de forma efetiva do processo. Segundo o juiz auxiliar do CNJ Paulo Cristovão, o trabalho de magistrados, advogados, e partes com alguma deficiência física, poderá ser facilitado através da implantação dessas tecnologias. Ele também destaca que é complicado para uma pessoal deficiênte visual utilizar o processo em papel sozinha, o que será diferente no processo eletrônico, podendo transformar o texto em som.
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