ENGENHARIA E GESTÃO DO JUDICIÁRIO BRASILEIRO. ESTUDOS SOBRE A E-JUSTIÇA.


PoreGov- Postado em 19 outubro 2016

ENGENHARIA E GESTÃO DO JUDICIÁRIO BRASILEIRO. ESTUDOS SOBRE A E-JUSTIÇA.

Aires José Rover (organizador)

Editora Deviant, 2016. 860 p.

ISBN 9788569114529

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O primeiro capítulo, GOVERNANÇA E O JUDICIÁRIO ELETRÔNICO, traz os 9 artigos mais introdutórios e gerais sobre o Judiciário Eletrônico. Por isso, são apresentados tópicos como nova cultura, reforma do judiciário, o surgimento do CNJ, justiça em números, t-governo, desempenho e especialização funcional e governança de tecnologia da informação. Aqui é onde são tratados os contextos do governo eletrônico e todo movimento de montagem do judiciário eletrônico.

O segundo capítulo, MODELAGEM DO CONHECIMENTO E O PODER JUDICIÁRIO ELETRÔNICO, traz os 13 artigos de engenharia e gestão do conhecimento. As questões tratadas são diversas, administração judiciária, celeridade processual, sistemas de apoio ao juiz e à decisão sentencial, modelagem de sistemas, ontologias jurídicas, uso de mapas colaborativos e bibliometria. Portanto, envolvem temas mais metodológicos, de como usar técnicas para um melhor judiciário.

O terceiro capítulo, O PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO, traz os 9 artigos que tratam do fenômeno mais importante que o judiciário vem passando, em termos de sua transformação utilizando a tecnologia da informação. Trata-se de problemáticas como as alterações resultantes, a teoria do processo, o (e)processo, o novo CPC, a decorrente aceleração processual, e casos como o de São Paulo e a comarca de Lages. É o processo eletrônico visto de muitas maneiras.

O quarto capítulo, ANÁLISE DE PORTAIS DO PODER JUDICIÁRIO, traz os 6 artigos que decorrem de uma ação muito presente e consolidada nas pesquisas do grupo, a realização de estudos avaliativos dos portais de governo eletrônico. Nesse período, muitas análises do judiciário foram feitas, em várias séries e vários formatos de objeto de pesquisa. São seus tópicos, os requisitos para avaliação, a acessibilidade, navegabilidade e padronização visual, as métricas, a transparência passiva e a promoção da democracia eletrônica.

O quinto capítulo, SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E INTEROPERABILIDADE NO PODER JUDICIÁRIO, traz os 5 artigos mais técnicos de todos, tendo em vista sua especialidade em área de difícil compreensão para não iniciados no tema segurança da informação. Não por isso, é o menos importante, muito pelo contrário, o tema cada vez mais é urgente nessa transformação do judiciário. Trata-se de questões como governança de segurança da informação, segurança da informação, ontologia para gestão de segurança da informação, protocolos de segurança da informação e modelos de interoperabilidade. Sem dúvida, um tema pouco discutido abertamente pela comunidade envolvida. 

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