e-Participação Política


PorAnônimo- Postado em 06 outubro 2010

NOTÍCIA: Site criado por brasileiros para promover participação política será disseminado pela ONU - em 14 de junho de 2010 no Portal Aprendiz

O "Vote na Web", site criado por dois brasileiros que busca promover transparência e participação política, será disseminado em escala mundial pela Organização das Nações Unidas (ONU), de acordo com informação divulgada pelo órgão na última semana. O projeto estará presente em um workshop sobre engajamento cívico em Barcelona em junho.O "Vote na Web" basicamente explica leis em tramite no Congresso, descrevendo os projetos e permitindo que os cidadãos votem simbolicamente nelas. Também disponibiliza os projetos de lei na íntegra.O site foi apresentado na conferência Gov 2.0 Expo em Washington (EUA) no final de maio. O WebCitizen foi o único representante brasileiro no evento – e o único cuja língua não é o inglês –, dividindo o palanque com grupos como Nasa, Microsoft, Google, o Pentágono, o governo da Austrália e outros.Lançado em novembro de 2009, o site reúne hoje quase de 700 leis em discussão no Congresso. Em seis meses, teve mais de 100 mil votos e cinco mil participantes registrados – 62% destes têm entre 16 e 30 anos.Para ouvir o Capital Humano, clique aqui.

COMENTÁRIO:
Com o avanço das tecnologias de informação é possível se observar as novas possibilidades de disponibilidade e troca de informações, este cenário contribui para novas conexões, ou seja, novas interações entre indivíduos, em que, pode-se haver então a participação de todos os envolvidos em determinados eventos por meio de ferramentas tecnológicas, tais como site e blogs. Esse processo é denominado e-participação, em que qualquer indivíduo que possa afetar ou ser afetado pela consecução dos objetivos de um determinado evento organizacional ou social se baseia em um interessado, nesse processo os cidadãos participam das decisões, interferindo no processo com suas visões, justificativas e argumentos sobre o problema em questão. Porém, vale salientar que esse procedimento se torna eficaz quando existe uma interação real e responsável, ou seja, quando há real atuação dessa participação nas decisões finais, trazendo um feedback na prática ao cidadão que participa dessa interação.