Crimes na internet rendem mais que tráfico de drogas no Brasil, diz PF.
Grandes criminosos do país estão trocando armas por teclados de computador. Os crimes mais rentáveis do Brasil estão hoje no campo virtual e os lucros são mais altos que os obtidos no narcotráfico, segundo a Abeat (Associação Brasileira de Especialistas em Alta Tecnologia) e a PF (Polícia Federal). Sem legislação própria, condutas ilícitas na internet estão atraindo quadrilhas que antes atuavam em crimes como roubo a bancos e tráfico de drogas, segundo a PF.
Em todo o país, há hoje 140 peritos que investigam crimes na internet. Há pouco mais de dez anos, existia apenas um, de acordo com a Abeat. No ano passado, segundo a PF, os investigadores produziram 2.820 laudos de crimes com base em informações descobertas em correios eletrônicos, imagens, registros de impressão, arquivos, pendrives e discos rígidos de computadores.
"A tendência é esses crimes aumentarem, por causa das novas formas de tecnologia e a falta de legislação", afirma o perito Paulo Quitiliano, presidente da Abeat e coordenador-geral da Conferência Internacional de Perícias em Crimes Cibernéticos, que terá sua quinta edição em setembro no Rio. "Quadrilhas tradicionais têm migrado suas operações para a internet. Mas eles imaginam, de forma errônea, que estão no anonimato".
A tecnologia cresce a cada dia, mas a segurança na internet fica a desejar. Para evitar os crimes na internet às pessoas que tem o acesso devem atualizar constantemente seus programas de antivírus e evitar abrir mensagens de correio eletrônico indesejadas ou os chamados spams, assim, terá um pouco mais de segurança nos seus acessos na rede da internet.
Em todo o país, há hoje 140 peritos que investigam crimes na internet. Há pouco mais de dez anos, existia apenas um, de acordo com a Abeat. No ano passado, segundo a PF, os investigadores produziram 2.820 laudos de crimes com base em informações descobertas em correios eletrônicos, imagens, registros de impressão, arquivos, pendrives e discos rígidos de computadores.
"A tendência é esses crimes aumentarem, por causa das novas formas de tecnologia e a falta de legislação", afirma o perito Paulo Quitiliano, presidente da Abeat e coordenador-geral da Conferência Internacional de Perícias em Crimes Cibernéticos, que terá sua quinta edição em setembro no Rio. "Quadrilhas tradicionais têm migrado suas operações para a internet. Mas eles imaginam, de forma errônea, que estão no anonimato".
A tecnologia cresce a cada dia, mas a segurança na internet fica a desejar. Para evitar os crimes na internet às pessoas que tem o acesso devem atualizar constantemente seus programas de antivírus e evitar abrir mensagens de correio eletrônico indesejadas ou os chamados spams, assim, terá um pouco mais de segurança nos seus acessos na rede da internet.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u403907.shtml
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