Brasil sobe em ranking sobre governo eletrônico


PorJeison- Postado em 01 novembro 2012

 

Resumo:

 

O Brasil ocupa a 59.ª posição, de 193 países avaliados, no ranking 2012 da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre governo eletrônico. O País subiu duas posições em relação ao levantamento feito há dois anos, segundo o Programa de Administração Pública da ONU (DPADM, na sigla em inglês).

O ranking leva em consideração a capacidade e a vontade do setor público de adotar tecnologia da informação e da comunicação para melhorar o conhecimento e a disseminação da informação em benefício dos cidadãos. A capacidade é demonstrada pelos esforços financeiros, de infraestrutura e capital humano e também pelo poder regulatório e administrativo do Estado. A vontade, por sua vez, é expressa pelo compromisso do governo de prover informação e conhecimento aos cidadãos.

A Coreia do Sul lidera o ranking, seguida por Holanda, Reino Unido, Dinamarca, Estados Unidos, França, Suécia, Noruega, Finlândia e Cingapura. Em relação aos países sul-americanos, o Brasil fica atrás de Chile (39.º lugar), Colômbia (43.º), Uruguai (50.º) e Argentina (56.º).

http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Resultados/noticia/2012/03/brasil-sobe-em-ranking-sobre-governo-eletronico.html

 

Análise:

 

Mesmo tendo melhorado duas posições no ranking em relação ao último levantamento, o Brasil deve continuar trabalhando para alcançar uma posição melhor, de destaque mundial. Não apenas para inflar o seu ego perante a comunidade internacional, mas principalmente para mostrar transparência administrativa e oferecer informação e conhecimento aos seus cidadãos. O país deve se mostrar amigável a esses mecanismos que auxiliam o seu desenvolvimento e uma melhor integração com a sociedade.

Sabe-se porém, que a sociedade brasileira é diferente daquelas que estão no topo do ranking, entretanto, isso não deve servir de argumento para um "não estímulo" ou realização de ações para o avanço da área. Há a possibilidade de aprendizagem com os países mais avançados na questão, adaptando o método à realidade brasileira.