A última hora

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A última hora

É fato que o nosso planeta não é eterno, e talvez já  passou o momento certo de começarmos  a tomar as urgentes medidas para preservá-lo. Mas qual será o efeito real que um filme como “A última hora” causa na prática em seus telespectadores?

Na atualidade é comum recebermos constantemente muitas informações, em que esquecemos naturalmente em uma fração de momento. É um programa de televisão, uma piada, uma história, uma cena corriqueira. Naturalmente seria comum desprezarmos mais um documentário com apelos ecológicos.

O filme nos mostra a realidade das transformações no qual estão ocorrendo no meio ambiente, em suas mudanças e tragédias causadas pelo própria homem. Nós mesmos estamos causando nossa própria destruição, nosso próprio fim.  É incrível como o homem que cria, pensa e tanto se desenvolve pode criar uma armadilha onde ele própria é a caça; e apesar de acharmos tão superiores, esquecemos o quanto somos frágeis e seres tão novos nesse mundo, se se comparado com toda espécie existente.

Até onde somos responsáveis pela biosfera em que vivemos? O problema é a nossa mentalidade, logo, é necessário uma grande transformação cultural, pois  vivemos em um  tempo extremamente desafiador, de tal maneira nunca enfrentada por nosso antecessores, e, se não mudarmos nosso atual estilo de vida, teremos grandes dificuldade aqui na terra, onde  crentes na Idea de que a vida na terra não será extinta, esquecendo que a extinção é uma parte da vida, e que a tragédia da nossa existência é iminente. O ser humano precise tomar consciência para salvar o planeta e a humanidade. Não se trata de apenas mais um assunto corriqueiro.

Com certeza a intenção de um filme como “A última hora” não é captar uma audiência sensacionalista e utópica, mas sim a demonstração e a consequência do modo de vida capitalista e egoístacomo em que somos acostumados a viver. Porém devemos nos atentar que o alerta do documentáriio não é para um estilo de vida alternativo e individual, mas sim, um alerta urgente em que devemos  mudar, pois, diferentedo que acreditamos, estamos muito mais próximo do fim do que se deseja.