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A Internet como Meio de Comunicação de Massa da Verdadeira Democracia

 

 

Clairmont Borges

 

 

Organização do Espaço Físico e do Espaço Virtual
Implementação de Nichos de Informação no Espaço Virtual da Internet
Viabilidades Técnica e Econômica
Controle da Privacidade e da Segurança
O Serviço Associador
Conclusões

 

Organização do Espaço Físico e do Espaço Virtual

O Espaço Físico é fundamental para a sobrevivência do humanos, no âmbito das necessidades básicas, dentre elas:

·        Proteção da integridade física;

·        Consumo de ar, água e alimentos;

·        Abrigo, sono, atividades físicas e sexo;

Sobrevivência e Espaço Físico influenciam as relações humanas e suas organizações sociais. A confiança entre os humanos é proporcional à proximidade no Espaço Físico e ao exercício da comunicação.

A rede de computadores Internet inicialmente surgiu para aumentar as chances de comunicação e sobrevivência dos norte-americanos, no caso de sofrerem um ataque militar.

A Internet foi organizada em estrutura de rede, com controle distribuído, para existirem rotas alternativas - se alguma rota falhar. Esta estrutura também permite que suas subredes continuem funcionando - se falharem todas as rotas que as interligam. Esta estrutura de rede se regenera, na medida que as rotas se recuperam das falhas.

O serviço de roteamento de pacotes de dados na Internet alcança viabilidade ao permitir que a atualização e o gerenciamento sejam autônomos nos subdomínios da rede, os quais estão distribuídos geograficamente.

O funcionamento e principalmente a segurança da Internet dependem da cooperação de seus participantes. A cooperação, por sua vez, depende da confiança estabelecida entre os humanos responsáveis por cada ligação física de ponto a ponto, ao longo da rede.

Portanto, é fundamental que estes humanos responsáveis - vizinhos mais próximos - se conheçam, confiem e cooperem.

A força e a estabilidade da Internet estão na sua estrutura de rede, com controle distribuído
geograficamente em subdomínios autônomos. Portanto, o Espaço Físico também é fundamental para a "sobrevivência" da Internet, no âmbito das suas "necessidades básicas". O Espaço Físico, delimitando os vizinhos mais próximos na rede, estabelece como lastro de segurança a relação humana, constituindo os elos de uma grande corrente.

A satisfação das "necessidades básicas" da Internet permite o surgimento de "novas necessidades". Uma vez organizado seu funcionamento no Espaço Físico, é possível então a organização de seu Espaço Virtual.

A organização do Espaço Virtual em Nichos de Informação, onde produtores e consumidores de informação podem se encontrar, teve início com os serviços de Newsgroups, evoluindo depois com o sistema Harvest e posteriormente com os serviços SAIC (Services to Aid Information Consumption) [Borges 1997, Borges 1998]. Estes serviços preservam a força e a estabilidade da Internet - mantendo sua estrutura de rede, com controle distribuído geograficamente em subdomínios autônomos.

Mesmo tendo sido provada cientificamente a viabilidade da organização do Espaço Virtual em Nichos de Informação (serviços SAIC), é preciso que exista mobilização por parte das sociedades organizadas para colocar esta questão na esfera política, para permitir que os benefícios destas novas tecnologias alcancem o maior número possível de pessoas, sem discriminação de raças, religiões, localização geográfica ou qualquer outro motivo.


Implementação de Nichos de Informação no Espaço Virtual da Internet

Os Nichos de Informação são criados pelos serviços SAIC. Para facilitar o entendimento dos serviços SAIC, pode ser feita uma analogia entre o consumo de informação e o consumo de derivados de petróleo. Os serviços SAIC usam três serviços básicos:

·        Busca: Faz a "prospecção e extração das fontes de petróleo". Isto é, faz a detecção de mudanças (criação, remoção, e/ou alteração) no espaço de informação da Internet, e envia meta-informação (informação resumida, referente às mudanças detectadas) para o serviço de Filtragem.

·        Filtragem: Faz o "refino do petróleo, obtendo derivados". Isto é, filtra as meta-informação, roteando-as de acordo com seu conteúdo, para seus respectivos Nichos de Informação.

·        Disseminação: Faz a "distribuição dos derivados para os consumidores". Isto é, controla a transmissão, a replicação e o caching de informação no Espaço Virtual organizado pelos Nichos de Informação.

Os Nichos de Informação na Internet possibilitam o exercício das Liberdades de Expressão e Comunicação [Borges 2000]. Estes Nichos vão antecipar as maiores e melhores transformações deste milênio. Estas transformações serão realizadas por duas Forças Vivas: O Movimento do Software Livre (GNU/GPL) e o que chamo aqui de Serviços Jornalísticos de Nova Geração (na verdade, são os serviços jornalísticos mais autênticos e mais confiáveis, vide [Balinski 2002, Ciranda 2002, Baguete 2002]).

Estas transformações são inevitáveis. Primeiro, porque estas Forças Vivas abrem enormes frentes de trabalho em todos os lugares (vide [Borges 2001]). Segundo, porque estas Forças Vivas fornecem Liberdade e firmam como lastro de segurança a relação humana - o mesmo lastro usado pelos criadores da Internet.

Os Nichos de Informação na Internet vão acelerar a mudança do paradigma do consumo de informação, transformando a postura de consumidores e provedores - de passiva para ativa.

A postura ativa pode ir atrás da informação (por exemplo, explorando os Nichos de Informação), ao invés de esperar por ela.

Além disso, a postura ativa pode especificar que tipo de informação deseja receber. Por exemplo: receber diretamente das fontes produtoras, como em [Balinski 2002]; ou receber dos serviços jornalísticos de nova geração [Baguete 2002, Ciranda 2002] - os quais agregam mais valor.

Enfim, a postura ativa constrói sua própria visão e interpretação do mundo, porque é livre para investigar alternativas e poder analisar diversas fontes (às vezes contraditórias na interpretação e no relato dos mesmos fatos e acontecimentos).

Os Nichos de Informação, ao aproximar consumidores e provedores de informação, estão aproximando também consumidores e provedores de bens e serviços. Esta aproximação permitirá o conhecimento recíproco de consumidores e provedores, e o conhecimento das cadeias produtivas e seus impactos no planeta. Esta aproximação despertará uma maior lucidez coletiva sobre as relações de causa e efeito. Uma vez existindo esta aproximação e sendo múltiplos os caminhos de consumo direto das diversas fontes, e uma vez existindo Liberdade de Expressão e Comunicação - dificilmente ocorrerão as grandes manipulações do comportamento das coletividades humanas, que causam (dentre outras coisas) as instabilidades dos mercados, as dissensões, os sectarismos e os conflitos armados.

A organização do Espaço Físico da Internet serve de base para a organização do Espaço Virtual da Internet. Esta organização do Espaço Virtual reincide sobre a organização do Espaço Físico. Através do Espaço Virtual as pessoas vão se redescobrir no Espaço Físico - vão se reencontrar. Aos poucos, as pessoas vão se desvencilhar do medo e do isolamento impostos pela violência planejada - resultante das crises econômicas, raciais/religiosas planejadas. Violências e crises amplificadas por noticiários sensacionalistas e parciais (cujo impacto aumenta dentro do paradigma do consumo passivo de informação), violências e crises banalizadas através da indústria cultural desvirtuada.

No Espaço Físico, ao resolver suas questões urgentes de sobrevivência, ou seja, ao satisfazer suas necessidades básicas, a humanidade vai desenvolver ainda mais (com a ajuda do Espaço Virtual da Internet) a sua grande aptidão latente e predestinada: o pleno desenvolvimento das Artes e das Ciências - juntamente com a Ética e a Moral - de forma solidária e cooperativa (a exemplo do Movimento do Software Livre GNU/GPL e movimentos jornalísticos como o da Ciranda Internacional da Informação Independente [Ciranda 2002].

A relação humana como lastro de segurança. Esta relação humana está na base do Movimento do Software Livre GNU/GPL e também dos Serviços Jornalísticos de Nova Geração. A relação espacial também está nesta base, delimitando os vizinhos mais próximos, intensificando as relações humanas destes vizinhos (estabelecendo confiança mútua), reforçando a noção de comunidade - embora exista ao mesmo tempo a cooperação e a colaboração com outras comunidades. No Espaço Virtual organizado pelos Nichos de Informação, uma comunidade é vista como sendo única, todavia ela pode estar distribuída geograficamente.

O resultado destas relações (humana e espacial) é a distribuição geográfica das frentes de empreendimento e trabalho. Esta distribuição ocorre também com relação ao poder estratégico dos serviços de software e serviços jornalísticos. A distribuição destes poderes aumenta a estabilidade social, concedendo para as comunidades a autonomia dos serviços estratégicos que complementam a autonomia já existente nas administrações públicas - as quais estão distribuídas geograficamente e organizadas na hierarquia: presidências de países, governos de estados e prefeituras de cidades.


Viabilidades Técnica e Econômica

O contínuo crescimento da Internet por si mesmo já prova suas viabilidades Técnica e Econômica. O crescimento da infraestrutura de comunicação já está garantido por governos e pela iniciativa privada.

Certamente, os custos do uso da Internet são proporcionais à capacidade de transmissão de dados da linha de comunicação usada.

Todavia, deve ser incluído na Declaração Universal dos Direitos do Homem, o Direito de Expressão e Comunicação [Borges 2000].

Respeitando as viabilidades Técnica e Econômica, o Direito de Expressão e Comunicação vai traçar diretrizes para as sociedades organizadas aumentarem o acesso das populações carentes à Internet, na forma de investimento à longo prazo, educando-as e incluindo-as na Economia.


Controle da Privacidade e da Segurança

Na Internet, existem os papéis de Consumidores e Provedores (de Informação, Serviços e/ou Produtos).

É preciso garantir o controle da Privacidade e da Segurança para todos os Consumidores e Provedores.

Para fazer o controle da Privacidade e da Segurança é preciso distinguir, entre Informações Pessoais e Informações Técnicas, seguindo os conceitos do serviço de Governo Eletrônico dos EUA [FirstGov 2002]:

·        Informações Pessoais: Por exemplo: Nome, endereço, etc.

·        Informações Técnicas. São informações coletadas e armazenadas pelos Provedores, com o único objetivo de prover melhores serviços para os Consumidores, sem rastrear e armazenar as Informações Pessoais dos Consumidores.

Através do Conhecimento das Informações Técnicas será possível conhecer comportamentos, tendências, relações de causa e efeito, e cadeias produtivas - sem a necessidade de usurpar as Informações Pessoais dos Consumidores, ameaçando a proteção de suas privacidades.

Para fazer controle da Privacidade e da Segurança é preciso distinguir também, entre lucratividade e poder de intrusão. Os Provedores podem obter Informações Técnicas para aumentar a qualidade dos serviços e consequentemente a lucratividade. Os Provedores não podem obter de forma intrusiva as Informações Pessoais dos Consumidores. Os Consumidores devem ter o direito de preservar suas Informações Pessoais. Os Consumidores devem ter controle sobre quais Informações Pessoais desejam tornar públicas. Por exemplo, na atividade profissional, uma pessoa pode disponibilizar na sua página Web, as Informações Pessoais que julgar suficientes para o desempenho de suas atividades e relações de trabalho.

Para evitar que eventuais criminosos sejam encobertos ao não revelarem suas Informações Pessoais, é preciso existir uma novo serviço Associador na Internet, que permita associar as Informações Técnicas com as Informações Pessoais. Este Serviço Associador será explicado mais adiante.

Agora serão ilustrados os aspectos envolvidos no controle da Privacidade e da Segurança na Internet. Para efeito didático, pode ser feita uma analogia entre, um Consumidor navegando na Internet, com um motorista dirigindo pelas vias de rodagem:

O veículo deste motorista é uma propriedade privada, da mesma forma que o computador deste Consumidor.
Este veículo possui uma placa para identificá-lo (Informação Técnica), mas não expõem o nome nem endereço deste motorista (dentre outras Informações Pessoais). De forma análoga, o Consumidor pode ter uma "placa", para ser usada como Informação Técnica, e não para expor suas Informações Pessoais.
Através da placa do veículo é possível registrar as eventuais infrações contra as leis de trânsito. A "placa" do Consumidor na Internet possui uma função similar.

Somente autoridades policiais estão autorizadas a pedir a identificação dos motoristas e também a fazer vistorias em seus veículos. Analogamente, somente as autoridades policiais da Internet, mediante operações legalizadas, poderão pedir ao Serviço Associador a revelação das Informações Pessoais de Consumidores que apresentam comportamentos considerados suspeitos pelas suas respectivas Informações Técnicas.
Após a identificação dos Consumidores suspeitos, podem ser aprofundadas investigações que reúnam evidências/provas que suportem mandados judiciais para fazer vistoria nos computadores dos Consumidores considerados suspeitos.

Portanto, as Informações Técnicas podem indicar suspeitos, e somente o Serviço Associador pode revelar as Informações Pessoais dos suspeitos ao serviço de investigação legalmente instituído e autorizado.


O Serviço Associador

Foi dito anteriormente que: A força e a estabilidade da Internet estão na sua estrutura de rede, com controle distribuído geograficamente em subdomínios autônomos. O Espaço Físico, delimitando os vizinhos mais próximos na rede, estabelece como lastro de segurança a relação humana, constituindo os elos de uma grande corrente.

O Serviço Associador também possui controle distribuído geograficamente em subdomínios autônomos, da mesma forma que os serviços SAIC que organizam e operam os Nichos de Informação (do espaço virtual da Internet), e também da mesma forma que os serviços de roteamento de pacotes de dados (do espaço físico da Internet). Isto porque, conforme já foi dito: A confiança entre os humanos é proporcional à proximidade no Espaço Físico e ao exercício da comunicação. Acrescenta-se aqui, mais especificamente, a comunicação inter-pessoal.

No escopo de rede física, a Internet possui endereçamentos (com números IP) organizados
hierarquicamente em sub-domínios geográficos. O Serviço Associador está também estreitamente relacionado com o serviço de roteamento de pacotes. Em cada roteamento, de um sub-domínio geográfico para outro superior, o Serviço Associador encaminha para o sub-domínio superior somente as Informações Técnicas necessárias. Por exemplo:

Um Consumidor de Informação, num Instituto (chamado I) de uma Universidade (chamada U) de um País (chamado P), será identificado no exterior pela sua "placa" + Instituto I + Universidade + País P. No exterior, o Provedor de Informação vai receber as Informações Técnicas de que se trata de um Consumidor (somente sua "placa") de um Instituto I de uma universidade genérica do País.

Suponha que o comportamento deste Consumidor, analisado através de suas Informações Técnicas, seja considerado suspeito por um Provedor - a ponto de exigir a revelação de suas Informações Pessoais. Este pedido será encaminhado ao Serviço Associador ligado ao sub-domínio geográfico do País P. A partir daí, cada Serviço Associador de cada sub-domínio geográfico inferior avalia o pedido do seu respectivo Serviço Associador superior. Desta forma, toda a hierarquia é percorrida, até chegar ao Serviço Associador fisicamente mais próximo do Consumidor, o único que pode revelar suas Informações Pessoais através de sua "placa".


Grandes organizações possuem recursos de proteção através de serviços do tipo 'FireWall'. Os Serviços Associadores se diferem destes no sentido em que não ocultam totalmente os Consumidores, mas tratam de forma diferenciada as Informações Pessoais e as Informações Técnicas. Além disso, os Serviços Associadores serão padronizados e terão a abrangência da Internet.

No escopo dos serviços de infra-estrutura de telecomunicação, o Serviço Associador também atua com relação às empresas que prestam serviços de telecomunicação, as quais fornecem a infra-estrutura das ligações físicas de ponto a ponto. Esta atuação do Serviço Associador está aqui também distribuída geograficamente, pelas razões já citadas.

De uma forma geral, os usuários/clientes (para diferenciar aqui do papel de Consumidor na Internet) de serviços de telecomunicação estão cada vez mais conscientes e exigentes - não somente com a qualidade dos serviços e seus respectivos custos - mas principalmente com a proteção da privacidade.

Esta proteção não se limita a proteger contra a intrusão de terceiros (outros usuários/clientes) - mas também com relação às próprias empresas prestadoras dos serviços. Isto porque, conforme foi dito anteriormente, é preciso distinguir entre lucratividade e poder de intrusão.

Isto é, a empresa prestadora de serviços de telecomunicação vai possuir as Informações Técnicas sobre seus usuários/clientes, já as Informações Pessoais serão protegidas pelo Serviço Associador - o qual deverá ser comprovadamente independente (por exemplo, pode ser uma Fundação de direito privado, com serviços não-estratégicos terceirizados, mas com autonomia política e administrativa, e transparente o bastante para ser fiscalizada pelos poderes públicos e pela sociedade civil organizada.

Na prática, os Serviços Associadores não mudarão de imediato a forma de operação já estabelecida pelas empresas prestadoras de serviços de telecomunicação. Por outro lado, existirá um novo serviço diferenciado de proteção de privacidade para os usuários/clientes que fizerem questão de pagar por ele (o preço de custo, por ser um direito de proteção da privacidade): fazendo o cadastro de suas Informações Pessoais neste Serviço Associador, recebendo deste um número de identificação que será usado pela empresa prestadora de serviços de telecomunicação para construir e gerenciar as Informações Técnicas dos usuários/clientes.

No caso do pagamento de tarifas, a empresa prestadora de serviços de telecomunicação encaminha para o Serviço Associador o número de indentificação do usuário/cliente e o valor a ser cobrado.

 

Conclusões

Ao constatar que cada vez mais dependemos dos computadores e dos serviços de comunicação, que cada vez mais as produções artísticas, científicas e tecnológicas estão em formato digital, então concluímos que a sociedade civil organizada precisa construir uma Verdadeira Democracia baseada na:

·        Liberdade de Pensar;

·        Liberdade de Expressão e Comunicação;

·        Livre Iniciativa e Livre Competição;

·        Igualdade de Oportunidades;

·        Proteção da Privacidade;

·        Garantia de Segurança;

Devemos ter o cuidado de não repetir erros históricos, dentre eles:

·        As tentativas de aculumação e abuso de poder;

·        As reações de libertação baseadas na violência e destruição;

Portanto, precisamos considerar que:

·        Só são duráveis as Ações baseadas no Bem e na Justiça;

·        A Comunicação é fundamental para o Consenso.

Sendo a comunicação tão fundamental, a Internet reúne as melhores condições para ser um meio de comunicação de massa da Verdadeira Democracia, apoiada fortemente nas Forças Vivas do Movimento do Software Livre GNU/GPL e dos Serviços Jornalísticos de Nova Geração.

Há muito o que melhorar, e o objetivo deste texto é despertar a atenção das pessoas, ao apresentar um esboço de uma proposta de política pública.


 


REFERÊNCIAS

[Baguete 2002]
Baguete Diário Ltda. Agência de Jornalismo Empresarial Digital.
<http://www.baguete.com.br>

[Balinski 2002]
Balinski, R.; Borges, C. e Geyer, C.F.R.
Canais de Informação com Serviços de Filtragem no Direto.
Workshop do Forum Internacional de Software Livre, Porto Alegre, 2002.
<http://www.inf.ufrgs.br/~clermont/sl/canais.html>

[Borges 1997]
Borges, C. & DeLima, J.V.
Serviços Básicos para Facilitar o Consumo de Informação
num Ambiente de Rede. Dissertação de mestrado, CPGCC/UFRGS,
May 1997. <http://www.inf.ufrgs.br/biblioteca/home/>

[Borges 1998]
Borges, C.; RochaCosta, A.C.; DeLima, J.V.
"Services to Aid Information Consumption". Proceedings of the EuroMedia98: Multimedia, Telematics and Web Technology. Leiscester, UK, 05-07 Jan. 1998, pp. 50-54.

[Borges 2000]
Borges, C.
Liberdade de Expressão e Comunicação.
<http://www.inf.ufrgs.br/~clermont/Liberdade_de_Expressao_e_Comunicacao.html>

[Borges 2001]
Borges, C. & Geyer, C.F.R. (2001).
Estratégias de Governo para Promover o Desenvolvimento de Software Livre, 2001.
<http://www.inf.ufrgs.br/~clermont/estrategias_governo_sl.html>

[Ciranda 2002]
Ciranda Internacional da Informação Independente.
<http://www.ciranda.net>

[FirstGov 2002]
Governo dos EUA. FirstGov - Privacy and Security.
<http://www.firstgov.gov/About/Privacy_Security.shtml>

 

 

Disponível em: <http://www.inf.ufrgs.br/~clermont/Internet.html>. Acesso em: 02 maio de 05.