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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ÁREA DE MÍDIA E CONHECIMENTO
A INFORMAÇÃO
disciplina Fundamentos da Comunicação Midiática
II
-coordenação:
lage@floripa.com.br
Professores:
Nilson Lage
Hélio Schuch,
Eduardo Meditsch
e Orlando Tambosi
Mestrando; Angelo Clemente Sganzerla
Matrícula: 982130043 – área Mída e Conhecimento
Fone: 483336455 –mail: sganzerl@eps.ufsc.br
S u m á r i o
1 - Introdução
2 - A Informação nos
Jornais
3 - A Informação no Cinema,
Vídeo e TeIevisões
4 – A Era da Televisão
5 - A Informação e a
Convergência da Multimídia
6 - Bibliografia
7 - Filmografia
Introdução
Proponho, aproveitar esse momento, juntamente com outros, em que se anuncia
uma nova era para uma analise da reordenação tecnológica
e crítica na informação. A evolução
da informação e dos meios de comunicação em
curso no final do milênio exige uma nova postura sobre o homem: -
" De novo, a técnica propõe, mas o homem dispõe. Cessemos
a nostalgia".
Esta é a tendência natural das "supervias da informação".
Reproduzir o mediático, o espetacular, o consumo de informação
(mercantil) numa escala maior que hoje.
Este ensaio foi instigado pela disciplina de Fundamentos da Comunicação
Midiática II .
Inicia com uma retrospectiva (flashback) no presente século discorrendo
sobre as ferramentas tecnologicas e intelectuais que foram utilizadas para
difundir, e posteriormente fundir, a informação através
da noticia, do lazer, do entretenimento, ou seja , dos componentes que
formam a multimídia, o Moderno Mercado Mundial do Entretenimento.
A fusão para a Difusão da informação.
A Informação nos
Jornais
-
A informação nas Empresas Jornalísticas nos dias de
hoje visa apenas as noticias quente, os furos de reportagem. Com esta visão
as empresas jornalísticas encontram-se ainda no séculos XVIII,
quando a imprensa surgiu. Atravessaram séculos e séculos
e ainda não se conseguiram se adequarem aos recursos e as tecnologias
disponíveis na sociedade moderna, nos dias de hoje, que pode aumentar
a amplitude da informação ( o poder) e consequentemente prolongar
a vida útil da mesma.
-
Mas nem só de tecnologia se alimenta um leitor. Cabe ao leitor uma
analise crítica das informações, das noticias, da
publicidade que a empresa veicula. As Informações, as noticias,
as matérias e a publicidade andam em linhas paralelas no mundo noticioso.
É fundamental estar atendo a matéria e a publicidade que
estão sendo veiculadas. Ao assinar uma publicação
se esta adquirindo informações do passado, presente e futuro.
Hoje aceitamos, sem rejeição a noticia publicada no sábado
correspondendo ao dia de amanhã, ao jornal de Domingo. Antigamente
todos questionavam a seriedade desta prática.
-
O avanço tecnológico vem possibilitando a toda a sociedade
desfrutar de uma gama de informação que estão inserido
no dia a dia do homem. Os jornais continuam a margem desta tecnologia em
relação ao leitor e a própria tecnologia, por falta
de inteligência. Hoje a editoração de um texto (eletrónica)
esta ao alcance de leitores, das criança e consequentemente por
todos aqueles que mais lêem jornais. Pode-se dizer que o único
avanço tecnológico nas "empresas da imprensa escrita" esta
na editoração e impressão dos seus noticiário
diários, desconhecendo os demais recursos existentes que poderiam
ofertar aos seus leitores.
-
Os jornais dos dias de hoje limitam-se a aumentar o numero de informações
e a inventar promoções para aumentar a tiragem de suas vendas.
Estamos em plena virada do século e os mesmo estão repetindo
as formulas do inicio do século, quando o Jornal Diários
Associados era uma fabrica de noticias, tanto verdadeiras quanto noticiosas
(inventadas). Impunha ações de cunho sociais, culturais,
educacionais e até militares. Chegava ao ponto de intervir nas ações
dos governantes, pois tamanha era o seu poder de influencia junto ao publico.
Promovia eventos patrióticos,
-
como o desenvolvimento da aeronáutica civil, forçando os
empresários locais a comprarem e doarem aviões para os aero-clubes,
quem nem sequer existiam. Utilizava o seu veiculo de comunicação
(Diários Associados) para publicar matérias e anúncios
publicitários de remédios miraculosos de laboratórios
que detinha participação acionária. Interviu diretamente
na ascensão e queda de Getulio Vargas, de grandes empresários,
na nação brasileira, direcionando a (sua) história.
Chegou a formar no Uruguai um exército de mercenários paraguaios,
argentino e brasileiros para lutar na segunda guerra mundial. Com tal empreendimento
impôs ao então Presidente do Brasil a declara guerra contra
os alemães, conseguindo o ingresso da nação brasileira
na segunda guerra mundial. Está medida deu aos Diários Associados
publico ávidos pelas noticias diárias da Segunda Guerra Mundial;
dos soldados brasileiro, os praçinhas, durante os combates na Europa,
dos espiões, da desapropriação de bens e da prisão
de alemães que estavam estabelecidos a anos no Brasile que passaram
a ser noticias e inimigo numero 1 do público. Com essas noticias
conseguiu abocanhar completamente o mercado dos concorrentes estrangeiras
como a revista LIFE. O senhor Assis Chateaubriand foi o idealizador, patrocinador
e o criador do MASP - Museu de Arte Moderno de São Paulo. Também
foi o responsável pelo desenvolvimento do rádio no Brasil.
Trouxe a primeira estação de televisão para a América
Latina e a Quarta do mundo a ser instalar. Este homem sabia o poder que
a tecnologia pode propiciar a informação. Com certeza este
senhor foi o verdadeiro Citizen Kane das comunicações no
século que se finda.
-
Os jornais de hoje ainda continuam com a velha receita do Citizen Kane
brasileiro. O máximo que conseguiram copiar foi a verticalização
da empresa (imprensa): jornal, rádio e televisão e da informação.
-
As empresas nos dias de hoje conseguiram a (des) criatividade para aumentam
a tiragem de suas publicações a venda de produtos que não
faz parte da informação, da noticia. Percebe-se com essa
diretriz que a força motrix desses noticiosos é o departamento
comercial. Com tal procedimento é possível identificar que
a noticia esta em segundo plano. Um grande erro para quem trabalha com
informação. Com tal atitude inviabiliza a formação,
o desenvolvimento, a cultura da informação nos dias de sempre.
Essas empresas (des) noticioso acabam viabilizando um outro mercado, os
das quinquilharias, bugigangas, badulaques. Acham que inovaram o mercado
da informação com o lançando de perfumes, tatuagem,
sorteios e outras (sub) produtos que incentivam a preferencia do leitor
por esse ou aquele noticiosos. Como justificar o aumento do numero de publicação
através de penduricalhos? Essa prática subestima a informação,
o leitor, a sociedade, os tempos modernos. Com certeza que estas empresas
entendem mais de quinquilharia e penduricalhos do que informação.
A algo de errado na atuação dessas empresas junto ao ato
de informar.
A Informação no
Cinema, Vídeo e Televisões
-
Para o cinema Eu dedico a historia do menor esforço. Começo
com o pré-curso do menor esforço. Tudo começou com
"A história da Branca de Neve e os Sete Anões" que foi filmado
por volta de 1950.Com este filme a Disney percebeu que a cada cinco anos
tinha um filme novo para ser lançado no mercado cinematográfico
sem ter que produzido um novo filme. O que mudava no princípio era
o público, ou seja, novas gerações de crianças
se tornavam aptas a assistirem o filme da Branca de Neve e os Sete Anões.
E o filme era sempre o mesmo! Aquele que foi produzido uma única
vez nos idos de 1950.
-
Geralmente o período de arrecadação de bilheteria
(receita) de um filme é de 1 ano a 3 anos. Depois deste período
se transforma em uma informação fria. Mas o que aconteceu
com A Branca de Neve e os Sete Anões? Não parou mais de produzir
receita. Virou um produto de altíssima rentabilidade. Uma única
despesas para arrecadar receitas anos após anos, décadas
após décadas.
-
Após a década de 50 todas as gerações assistiram
a Branca de Neve e os Sete Anões. Não vamos falar aqui dos
parques temáticos que se consolidou através da informação
cinematográfica que vem conduzindo o seu publico ao mundo do entretenimento.
-
Em meados da décadas de 80 a 90 com o advento do vídeo VHS
a Disney vislumbrou com o filme A Branca de Neve e os Sete Anões
o Moderno Mercado Mundial de Entretenimento. Numa jogada de marketing transcreve
A Branca de Neve e os Sete Anões para o videocassete - VHS. Com
grande estardalhaço anunciou ao mundo o aniversário de 40
anos de exibição do filme e para celebrar produziu uma re-filmagen
dos cartões originais de animação da Branca de Neve
e os Sete Anões e aproveitou a deixa da imprensa global ( matéria)
e a transforma em "publicidade" para lançar em vídeo home
sistem o filme aniversariante. A comemoração (comercialização)
do vídeo em Sell True atingiu cifrões extratosférico
com a vendagem de milhões e milhões de fitas acompanhado
com uma infinidade de outros formatos (bugigangas) da Branca de Neve e
os Sete Anões no mundo inteiro. Em seguida Disney repete a receita
(cinemavideografica) com A Pequena Sereia, O Rei Leão, A Bela e
a Fera e outros que posteriormente fracassaram ( Pokahontas ).
-
Para destacar a importância da informação neste final
de milênio dedico o próximo parágrafo. Veja a pressão
que o Moderno Mercado Mundial de Entretenimento esta exercendo sobre todos
os setores da sociedade, do entretenimento infantil a políticos
que controlam o mundo.
-
A Branca de Neve e os Sete Anões iram se libertar da Disney em breve.
Sabendo disso a Disney montou um grande lobby sobre o presidente e o Congresso
Norte Americano para que enfrentem a legislação americana
com o intuito de alterar a Lei de Domínio Publico de Obras Artísticas.
A Disney trava uma luta legislativa para que os direitos autorais da Branca
de Neve e os Sete Anões não passem para o domínio
público e que seja prorrogado os direitos autorais da Disney sobre
A Branca de Neve e os Sete Anões até o ano 2010.
-
Esse Moderno Mercado Mundial do Entretenimento surgiu com o conjunto do
jornal, do rádio, do cinema, da televisão, do videocassete.
A visão da época era que a Televisão ia acabar com
o cinema e posteriormente voltou-se a afirmar erroneamente que o videocassete
iria acabar com a televisão e com o cinema.
-
Esta visão é da época em que o theatro ía acabar
com o circo, e que o rádio iá acabar com o theatro e assim
sucessivamente..... O que aconteceu? Levaram as peças do teatho
para o rádio, para os filmes. Do cinema, para a televisão.
Uma informação que esfriou voltou a aquecer com a televisão.
Os estúdios de cinema gostaram mais ainda quando surgiu o vídeo
home sistem, os vídeo games, o cd'room, as televisão cabos,
pay per veiw, e outras tecnologia que compõem o conjunto do Moderno
Mercado Mundial do Entretenimento. Com a televisão os filme ou a
informação que estavam mofando nas latas voltaram a ser informação.
-
Hoje o Moderno Mercado Mundial do Entretenimento otimizou a distribuição
da informação da seguinte maneira: Primeiro o filme é
lançado no cinema. Quando esgota o espectador, finaliza o seu ciclo
no cinema sendo retirado de cartaz. Então é preparado para
o lançado em vídeo. Depois do vídeo é disponibilizado
para o Pay per View, Tv a cabo, e assim consecutivamente até chegar
na televisão de sinal aberto. A vida útil da informação,
o seu ciclo, tudo se alterou. A repetição da mesma informações
em ciclos alternados torna-se muito mais influente e poderosa perpetuando-se
para sempre. Não é a toa que estão se preocupando
em alterar a legislação sobre o domínio público.
-
O cinema foi totalmente reformulado com as novas formatações.
Estenderam ao máximo o cinema nesta esteira de informação.
Um revolução para novas tecnológicas ( do análogo
para o digital) e consequentemente com uma diversificação
(evolução) informodológica. As Televisões de
sinal aberto estão reformulando a programação em função
do novo espectador. Quem via tv de sinal aberto passou para a tv de sinal
fechado. O vídeo vhs esta enfrentando a Tv cabo. O DVD – Definição
Digital de Vídeo chegou para ajudar ovelho vhs a retomar uma fatia
de espectadores da tv cabo. Os fabricantes de equipamentos estão
em guerra pela padronização do formato de acessibilidade
da informação. Os games, a televisão, o vídeo,
a tv cabo começam a enfrentar a internet e os computadores. Nos
meios das comunicações começa uma disputa alucinante
pela disputa da acessibilidade da comunicação. Em breve será
lançado no Brasil a WEB TV (A televisão Internet).
A Era da Televisão
-
Na exposição Universal de 1939 em Nova York, o publico viu
pela primeira vez um dispositivo que inauguraria uma nova era da cultura
popular. Destacava-se uma grande caixa composta com uma pequena tela acoplada.
Como a maioria das novas tecnologias, macaqueava a antiga, assemelhando-se
a um imenso rádio com uma janela cinza na frente.
-
Embora muitos observadores sentissem o poder dessa surpreendente nova máquina
de comunicação, poucos tiveram algum vislumbre do futuro
impacto sobre a cultura e a sociedade. A maioria das pessoas não
conseguiria ter previsto que esse ciclope resplandecente traria um grande
impacto na sociedade mundial, a uma nova com o nome de: - " a era da televisão".
A tela com visão, que se vê!!!
-
Oferecendo escassos programa e propaganda e com imagens bruxuleantes e
nebulosas em preto e branco. Assim era a televisão. Parecia uma
tecnologia futurista muitos anos luz distante do homem popular, da grande
massa. - "Ninguém no rádio queria ter algo a ver conosco",
contou um redator de noticiário da NBC-TV em 1950. O Rádio
ainda era o meio de transmissão pública dominante, enchendo
os lares com música, noticia e entretenimento. Os defensores do
rádio tinham pouco interesse em promover um usurpador em potencial.
Poucas pessoas conseguiam imaginar que, em mais ou menos uma década,
a televisão se tornaria uma força peremptória na sociedade,
definindo as noticias, remodelando a política, reorganizando a vida
familiar e refazendo as expectativas culturais de várias gerações.
Ninguém previu que em algumas décadas, a maioria dos domicílios
do mundo possuiriam um aparelho de televisão, ultrapassando o nível
de posse de telefones em cinco pontos percentuais, e com uma margem bem
maior nos lares pobres. No Brasil a diferença é maior, cerca
de 27 milhões de aparelhos de TV e 13,2 milhões de linha
telefônicas.
-
Ninguém previu que os membros de uma lar típico assistiriam
a seis horas diárias de tv, enquanto que nos lares pobre a televisão
se tornaria uma lareira ardendo constantemente dia e noite. Em vez de chamas,
o calor da informação que acalenta a evolução
de uma pequena célula, a família.
-
A televisão marchou para dentro de nossa salas de estar e assumiu
o controle dos destinos das nossas sociedade. Primeiro transformou a infância
num mundo de desenhos animados, a adolescência em ritos de puberdade
com Elvis Presley e os Beatles, a política em blocos de noticias
nos telejornais. A televisão beatificou Martin Luther King Jr. Por
três décadas a televisão exaltou o feminismo e outras
formas de liberação sexual. A TV levou o mundo a Dallas e
transformou John E. Kennedy num icone internacional. Levou o mundo a lua.
Tiveram aqueles que não acreditaram quando viram o homem caminhando
na lua pela televisão. Diziam que era uma grande mentira, que era
um filme de mentira e que o homem jamais conseguiria ira a lua. Desmentiram
o homem na lua mas não a televisão. Despertou-nos para os
horrores da guerra do Vietnã, do golfo, das atrocidades dos ditadores,
o Timor Leste, a fome na África, a Seca no nordeste. Revelou e institui
ao mundo a importância da informação junto a sociedade
e a justiça.
-
A televisão determinou fortemente que livros e revistas liamos,
que figuras culturais ascendram a celebridade e riqueza, que políticos
prosperariam e cairiam. Dos Estado Unidos expôs no pelourinho do
mundo Richard Nixon com o escândalo conhecido como Watergate. No
Brasil expôs com humilhação exacrante o impetheman
do Presidente Fernando Collor de Melo. Tornou Ronald Reagen o presidente
mais popular de todos os tempos.
-
Também contribuiu para a melhoria do padrão de vida mais
ou qualquer outra invenção individual. Foi prontamente acolhido
nos lares do que o telefone mais barato, por oferecer um retorno melhor
pelo dinheiro. Em termos de acesso a notícia e ao entretenimento,
a televisão tornou a mais pobre das famílias a mais rica
do que reis e Imperadores dos séculos passados.
-
Hoje a televisão transformou-se num deserto de idéias cada
vez maior. O que da audência a televisão de hoje não
é a cultura, a informação. É a vida ao vivo,
a desgraça do vizinho, as atrocidades em tempo real, a xenofobia,
o apelo da massa (ratinho). A televisão chegou ao ponto nevrálgico
da nossa sociedade. A Informação tanto pode evoluir ou nos
destruir. A ameaça mais perigosa para a sociedade moderna é
o colapso das instituições culturais – a família,
a educação, a arte que preserva a civilização
e a transmite as novas gerações. Este risco existe a partir
do momento em que a informação torna-se desinformação.
É o que o velho guerreiro apregoava nos idos da década de
1970!.
- quem não se comunica se extrumbica!!!!!
-
Tudo que sobe desce. Esta é a lei ( da gravidade) ou regra geral.
Então a derrubada da televisão já esta assegurada
no momento de seu triunfo inicial.
Informação e
a Convergencia Multimídia
A convergência da multimídia, redes inteligentes e superestradas
da informação e outras que estão chegando e que preconizam
a nova era da informação.
Conceito como a interatividade ou e a informação eletrónicas
e superestradas de informações são meros cosméticos
para os jurássico cadáveres da industrias da informação
deste século que já estão moribundos.
Então? Se o que temos de mais futurista já esta ultrapassado,
como será a informação do futuro?
Bibliografia
MORAES, Fernando. Chatô, O Rei do Brasil, Cia das Letras, 1994
GATES, Bill. A Estrada do Futuro, São Paulo, Cia das Letras,
1995
GILDER, George, A Vida Após A Televisão, Ediouro, 1996
LEVY, Pierre, O Que é Virtual, Editoura 34, São Paulo,
1996
Filmografia
|WELLES, Orson. Citezen Kane,
DISNEY, Walt. A Branca de Neve e Os Sete Anões,
WEIR, Peter. Vida Trumam Show