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Níveis de comércio eletrônico

    Existem muitos exemplos bem sucedidos de comércio eletrônico em vários segmentos industriais e em uma ampla área de atuação:
     
    • Varejo
    • Finanças
    • Distribuição
    • Suporte pré e pós venda
    • Projetos de engenharia
    • Suporte aos negócios
    • Publicações
    • Serviços profissionais
    • Contatos internacionais
    • Processos de negócio compartilhados
    "as mais avançadas formas de comércio eletrônico possuem (...) questões legais bem como tecnológicas"

    A figura acima ilustra a distinção entre transações nacionais e internacionais. As fontes desta distinção não são técnicas - como já citado, comércio eletrônico é essencialmente global em conceito - mas legislativas. Comércio eletrônico é mais complexo no nível internacional que no nível nacional devido a fatores como taxação, contratos, pagamentos e diferenças bancárias.

    Os níveis mais baixos de comércio eletrônico referem-se à presença básica na rede, promoção da companhia e suporte pré e pós venda. Pode-se usar tecnologias de prateleira que podem ser baratas e fáceis de implementar, como milhares de companhias já o assim fizeram. Do lado oposto, as mais avançadas formas de comércio eletrônico possuem problemas complexos que envolvem questões legais bem como tecnológicas. Nestes casos, não existem tecnologias baratas de prateleiras, e as companhias são forçadas a desenvolver seus próprios sistemas. Até o momento, apenas grandes e ricas companhias estão adentrando nestes níveis, como pioneiras. Entretanto, com o tempo, conforme os limites da tecnologia sejam superados e passem a englobar os níveis mais complexos de comércio eletrônico, e novas tecnologias de prateleira surjam para suportá-los, maior será o número de usuários nestes níveis.

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Ivan Celestino de Souza
Renato Woka
Ronnie Paskin