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Trata-se da análise do site do Ministério da Justiça (www.mj.gov.br [2]) . Em um primeiro momento, apresentam-se três possibilidades ao usuário: Portal do Cidadão, Rede de Ensino a Distância e Escola Nacional de Defesa do Consumidor. Sendo os dois últimos de acesso restrito a certos autorizados, a navegação e, portanto, a análise foram feitas a partir do “Portal do Cidadão”.
O portal tem bastante conteúdo e serviços variados, mas acaba pecando justamente pelo “excesso de informação”. Trata de Mercosul a Execução Penal, de Reforma do Judiciário a Povos Indígenas. O que acaba implicando um certo grau de poluição da página principal e nas que se podem abrir, facilmente resolvido com uma melhor distribuição dos links e menus.
Dentre os serviços, é possível fazer download de formulários de requerimento para fazer segunda via de documentos, preencher e imprimir GRU (Guia de Recolhimento da União), certidão de antecedentes criminais, emissão de passaporte.
Chamou atenção a seção voltada para estrangeiros, mas que está disponível apenas em língua portuguesa. O site possui selo de aprovação pela Acessibilidade Brasil (AAA), apesar de não conter arquivos em áudio, layout muito simplificado e ferramentas como teclado virtual.
O site em questão não apresenta links quebrados e é bem visualizado nos principais navegadores para Windows. Quanto ao feedback, apresenta um “Fale Conosco” padrão. Disponibiliza também um bom “Tire suas Dúvidas” com grande número de dúvidas esclarecidas.
A conclusão a que se pode chegar é que o site é bem completo em conteúdo e serviços, mas que poderia melhorar no aspecto layout. E a partir dessa conclusão, frisa-se a importância do desenvolvimento de análises como essa para o melhoramento do nosso ambiente virtual.