Levou-se 1800 anos para o primeiro bilhão de pessoas ser atingido no planeta. Mas só 130 anos para conseguir chegar ao segundo. A velocidade com que a vida começou a ser levada já não pode mais ser calculada. Mas tudo tem seu preço, e alguém está pagando por isso. Será a Natureza?
Vivemos anos achando que a Natureza era uma coisa, e nós seres humanos outra. Agora todos (humanos e meio ambiente) pagarão caro por este engano. O mundo vive na era da informação, da tecnologia, mas, sobretudo, na era do Consumo. Um consumo exagerado que traz mais indústrias, poluição, degradação... Enfim, um sem-número de prejuízos sociais e ambientais.
Toda essa destruição é o custo para alavancar a economia que é o principal objetivo dos governos de todo o globo. E enquanto esse for o objeto de desejo daqueles que detêm o poder, pouco mudará. O poder econômico usa como moeda principal, como ouro, o petróleo que trouxe muitos benefícios, mas junto com eles todos os males que tantos pesquisadores já mensuraram por aí.
Um dos mais sérios danos que surgiu justamente após todos esses erros atuais, é o Aquecimento Global. Tema muito debatido, mas pouco solucionado. Espécies em extinção; Chuvas e seca destruindo um mesmo país; Derretimento do gelo nos pólos. Qual será o resultado de tudo isso?
A mesma mente que possibilitou a sobrevivência na Terra (a humana) é a mesma que está causando o desequilíbrio. Entretanto, é também a única que pode refletir sobre esse caos, e revertê-lo.Quantas coisas inimagináveis há 100 anos, transformamos em realidade? Então, chegou nossa hora de unirmos e concentrarmos os pensamentos para mudar o cenário atual. Criar uma nova forma de nos integrarmos com o ambiente. É ingenuidade achar que podemos destruí-lo. Estou tão convicta quanto o filme de que: não será a “última para hora” para a Terra, mas para nós, talvez sim.