Tecnologias e novas educações


PorRoger Lamin- Postado em 03 novembro 2017

Autores: 
Nelson Pretto
Cláudio da Costa Pinto
RESUMO
 
O momento histórico contemporâneo é especial,
porque vivemos uma era de profundas transformações
em todas as áreas do conhecimento, da cultura e da
vida social. Os ataques terroristas às torres gêmeas
nos Estados Unidos, em 11 de setembro de 2001, foram
marcantes em todo o planeta, e introduziram um
divisor de águas nas discussões sobre o mundo contemporâneo.
Mais do que nunca, questões éticas, políticas
e sociais tornam-se presentes, necessitando
outros enfoques de análise.
Desde a metade do século passado, as teorias
vigentes vêm sendo postas em questão e a ciência
vive um momento de grande ebulição, experimentando
um movimento de transformação, na busca de
novos paradigmas (será que ainda podemos falar em
paradigmas?) que possibilitem explicar os fenômenos
naturais e sociais de maneira mais ampla. As formas
de organização da sociedade também foram
mudando. Desde o êxodo dos judeus do Egito, empreitadas,
empresas, guerras e a maioria das atividades
humanas vêm sendo organizadas do modo hierárquico,
vertical e de comando, geralmente
representadas pelo organograma (Chiavenatto, 1999).
Os princípios desse modelo, que aqui chamaremos
de organização vertical de comando, estão impregnados
na sociedade: as mães apelam para os pais
(“– Quando o seu pai chegar...”); os vizinhos em litígio,
para o síndico; os motoristas, para os guardas, e
assim por diante, envolvendo-se sempre uma instância
mediadora superior.
 
PALAVRAS-CHAVES DIREITO, TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO
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