Aplicativos podem melhorar produtividade de advogados


PorPaulo Silva- Postado em 06 maio 2012

Telefones inteligentes, que muitos preferem chamar de smartphones, tablets, que poucos ousam chamar de tabuleta, e seus aplicativos, que alguns preferem chamar de apps, são mais poderosos que muitos computadores de mesa (desktops) ou computadores portáteis (laptops ou notebooks) ainda em uso. Entretanto, nenhum desses aparatos eletrônicos tem o poder de tornar um advogado mais competente. Nem mais produtivo, se o advogado já não tem essa qualidade. “Mas, quando usados apropriadamente, ajudam muito a aperfeiçoar a prática da advocacia e aumentar, substancialmente, a produtividade”, diz o advogado Sam Glover, que tem como clientes alguns nerds da informática e é editor da publicação The Lawyerist.

 

Os aplicativos dos telefones da Apple, Android e Windows, bem como do iPad e outros tablets, devem ser compatíveis com os softwares e serviços utilizados pelo advogado em seu computador. Afinal, ninguém quer um sistema de gerenciamento de casos, por exemplo, que só funciona no telefone inteligente. Nenhum aplicativo deve “aprisionar” seus dados dentro do telefone, embora, de qualquer forma, o usuário precise de algo como o Dropbox para aproveitá-los da melhor forma possível.

 

Em um artigo para a revista da American Bar Association (ABA), a ordem dos advogados dos Estados Unidos, o autor apresenta os aplicativos que usa e recomenda. O especialista em aplicativos jurídicos e colunista da ConJur, Alexandre Atheniense, que discutiu a utilidade dessas ferramentas com Sam Glover no “Techshow” da ABA em Chicago, no mês passado, coloca as sugestões em contexto para os advogados brasileiros.

 

Mais informações sobre esta reportagem em http://www.conjur.com.br/2012-mai-02/tecnologia-juridica-aplicativos-pod...